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As Benevolentes, de Jonathan Littell, Ed. D. Quixote, 2007, 896 p.
As Benevolentes é uma epopeia de um ser arrastado pelo seu próprio percurso e pela História.
As Benevolentes são as memórias de Maximilien Aue, um ex-oficial nazi, alemão de origens francesas que participa em momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas na frente de Estalinegrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha. Uma confissão sem arrependimento das desumanidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial, que provoca uma reflexão original e desafiadora das razões que levam o homem a cometer o mal.
(Sinopse da editora)
Mais sobre o livro em Leituras.
Apercebeu-se que ou apercebeu-se de que?
Deve dizer-se e escrever-se «apercebeu-se de que». Por exemplo: «Ele apercebeu-se de que se tinha enganado a escrever o verbo».
Aperceber-se, como sinónimo de «dar-se conta», «tomar consciência», exige a preposição «de». Já «perceber», no sentido de «compreender», não precisa do «de». Por exemplo: «Ele percebeu que se tinha enganado a escrever o verbo».
Pode contudo utilizar-se «perceber de» no sentido de «saber muito sobre determinado assunto». Por exemplo: «Ele percebe muito de Matemática».
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