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Simplesmente… Cinderela

Cinderela é uma rapariga muito bonita. Ela gosta de se vestir à rebelde: minicalções, camisa amarrada, colete e calças rasgadas. Por onde passa, todas as pessoas ficam a olhar para ela. Então, dos rapazes, nem se fala! Ela tem uma madrasta, que a põe de castigo mas ela, como é rebelde, fecha a porta do quarto e fica ao computador a falar com os amigos…

Tiago, 6º5

Cinderela modernizada

Era uma vez uma menina, chamada Cinderela, que usava camisolas com decote, minissaias, leguins, sapatos de salto alto fininho e cabelo solto. Passeava com as amigas, ia à discoteca, almoçava fora, frequentava as salas de cinema e fazia um pouco de desporto. Do que gostava mais era de ir ao Shopping, com as suas amigas chiquíssimas, comprar sapatos, roupas e perfumes. A sua rotina diária era muito cansativa: acordar tarde, tomar o pequeno- almoço na cama, tomar banho, vestir-se, ir às compras, almoçar num restaurante caro e ficar na discoteca, a dançar, até à meia-noite. Quando chegava a casa, petiscava qualquer coisa e deitava-se na cama fofinha, a ver televisão e a mandar mensagens ao namorado.

Rafael, 6º5

Cinderela dos nossos dias

Por estes dias existe uma bela menina, que tem o nome de Cinderela. Ela tem cabelo preto, olhos verdes e pele morena. Cinderela apenas gosta de usar sapatos altos de marca com roupas que custam mais de mil euros. O seu dia-a-dia resume-se, nada mais, nada menos que passar horas e horas no shopping, a fazer compras. Ela é muito cuidadosa com o seu corpo e com a saúde. Gosta de comprar muitos tipos de cremes e até vai a um nutricionista. Nos seus aniversários, dá festas de arromba, onde vão cantores, atores e até estilistas profissionais. Tudo gente famosa! Cinderela tem um cão minúsculo, chamado Twisty, que tem o seu próprio quarto e uma empregada privativa. No dia de S. Valentim, Cinderela recebeu centenas de cartas, metade delas anónimas, mas as outras com os nomes dos seus “admiradores”. Não se dá ao trabalho de responder! Diz que não tem tempo…

Madna Gonçalves – 6º5ª

Cinderela dos nossos dias

Certo dia, Cinderela ia para a escola com uma minissaia e um caicai. A madrasta recomendou:

– Está frio. Veste um casaco!

– Olha, já tenho idade para me vestir como eu quiser. Eu não sou como tu, sua cota.

– Não é preciso falar assim. Tens de ser educada!

– Não fales assim com a mãe – repreenderam, em uníssono, as irmãs. –

Vocês as duas, se não quiserem apanhar, deixem-me!

Cinderela saiu, batendo com a porta. No caminho, todos os rapazes lhe diziam:

-Eh lá! Estás toda descapotável.

Mas ela não fez caso. Sabia que o seu grupinho de amigas ia adorar! Nesse dia, depois de apanhar uma chuvada, chegou a casa com febre.

Calilo, 6º5

A nova gata borralheira

É uma mulher elegante, com cabelos compridos de cor castanha e com madeixas roxas. Tem um nariz médio e lábios pequenos, cor-de-rosa. Olhos redondos, castanho claro. Veste sempre vestidos curtos e anda sempre com sapatos de salto alto. Às vezes perde um… É uma mulher muito atarefada. De manhã levanta- se à uma da tarde. Servem-lhe o pequeno- almoço “almoçarado” na cama, enquanto vê desenhos animados na televisão. Depois, levanta-se e vai dar um mergulho na sua piscina. Veste-se. Vai ao cabeleireiro arranjar o cabelo e as unhas dos pés e das mãos. Quando se despacha, vai lanchar com as amigas chiquérrimas. De seguida, vai para o Spa tomar um banho de chocolate. Faz uma massagem, limpeza facial e sauna. À noite, janta com as amigas. Vai para a discoteca e dança até tarde. Chega a casa muito cansada e a coxear. Perdeu, novamente, o sapato. Quem será que o encontrou desta vez?

Marta Mocho 6º5ª

Cinderela radical

Passados muitos, muitos anos, nasceu uma linda menina, ainda familiar da Cinderela princesa, mas muito diferente! A Cinderela radical! Já crescidinha, passou a viver independente. Nos seus melhores dias, quando vai para a rua, está com o cabelo pintado de vermelho, os lábios pretos e as unhas salpicadas de azul. Parece um arco-íris. Hoje vestiu um tope laranja, uns minicalções azuis, uns colans de rede e umas botas de cabedal. A casa é de luxo! Tem piscina, um relvado bem cuidado e uns animais exóticos, que por ali andam. Saiu a correr. Foi para o seu carro descapotável, vermelho, e ligou a música aos berros. Quando chegou ao trabalho, gritou com o patrão e foi despedida. Mais lá para a noite, foi jantou no McDonald e comeu um hambúrguer dos grandes. Depois foi para casa, deitou-se na cama a ver televisão e adormeceu.

Beatriz, 6º5ª

photo credit: jaci XIII via photopin cc
photo credit: Basileu França via photopin cc

Já foi publicado o livro Pequenos Autores Notáveis, com trabalhos dos alunos que frequentaram a Oficina de Escrita. A Oficina de Escrita, inserida no projeto TEIP do nosso agrupamento,  teve como objetivo desenvolver o gosto pela escrita, dotando os alunos de competências de escrita com o exercício de cidadania. Muitos dos textos agora publicados foram previamente divulgados aqui no blogue, como podes ver aqui. O livro pode ser lido e requisitado na Biblioteca.

Concluímos hoje a publicação dos textos vencedores do concurso de escrita criativa com o texto vencedor na categoria 2.º ciclo.

A revolta dos perus

Havia uma quinta que tinha imensos perus e estavam todos condenados a morrer naquele mês de Dezembro.

Inconformados com o seu triste destino, os perus decidiram fazer alguma coisa. Conversaram uns com os outros e começaram a gritar:

– Socoooooorrrrrrrroooo!!! – pediam uns.

– Ajudem-nos!!! – imploravam outros.

– Não queremos morrer assados… – lamentavam-se outros tantos.

– Eu quero um advogado… – dizia um dos mais espertos.

Parecia que não havia nada que pudessem fazer para se salvarem. Mas existia no meio deles um super peru que era o macho dominante. Ele era o peru absoluto, o mais forte e o mais inteligente! E teve uma ideia! Resolveu chamar a televisão para gravar um anúncio. A televisão achou que era um assunto tão original que compareceu de imediato na quinta e gravou o tão desejado anúncio que passou em todos os canais:

– Amigos perus, vamos revoltarmo-nos contra o Natal! Abaixo o Natal! Saiam todos à rua no próximo dia 23 de Dezembro. Compareçam na manifestação para decidirmos o nosso destino!

E foi assim que todos os perus do país se juntaram nesse dia para gritar nas ruas: “ Vida, sim! Peru assado, não! Têm fome, comam pão!”

– Amigos perus, concordam? – gritava o líder da manifestação.

– Siiiiiiiiiiiiim! – respondiam em coro os perus.

– Querem fugir? – propôs o chefe.

– Fugimos!!! – gritaram todos.

E foi assim que os perus fugiram todos para longe deixando toda a população a pão no dia de Natal.

 

Pedro Afonso, N.º 17, 6.º 1.ª

Continuamos a publicar os textos vencedores do concurso de escrita criativa.

Hoje é a vez do primeiro prémio na categoria 3.º ciclo.

 

Agora sou Eu!

Olá eu sou o Pai Natal. Vou falar-vos sobre o meu Natal.
Sabem que passo todo o ano a preparar o Natal das criancinhas.
Pois bem, para me conhecerem melhor, vou começar por me apresentar; sou conhecido como Pai Natal e mais não posso dizer, pois o meu nome real é anónimo para todas as pessoas, até para os meus duendes. Sou gorducho, com barba e cabelo branco. Os meus bonecos apresentam sempre um fato vermelho e branco com um cinto preto mas, na verdade, ando todos os dias de pijama! Apesar de espantar, é cómodo e divertido. Quando vou para algum lado importante (como ” na noite de Natal) é que visto o meu fato.
Gosto de estar à lareira a beber o meu chá e a ler o meu livro, sempre que posso.
E sonho com as prendas que gostaria de ter se não fosse o Pai Natal.
«Gostava de ter o DVD “Avatar”, o CD dos “Wham!”, o livro “OGGY” e uma NintendoDSi.»
Basta de sonhar porque eu sou o Pai Natal. Tenho os meus pequenotes para fazer felizes.
No natal visto o meu fato, ponho os presentes no trenó, dou um miminho às renas e…cá vamos nós!
Esta é a melhor noite do ano.
Bem já sabem a minha história por isso…
…Feliz Natal para todos e lembrem-se sempre do homem com barbas branquinhas, OK?

Maria Inês Fraga 7.° 5.ª n.° 15

Continuamos a publicar os textos vencedores do concurso de escrita criativa.

Hoje é a vez do primeiro prémio na categoria ensino nocturno.

O SEGREDO DE RUDOLFO
Existe um mistério há muito por desvendar, chama-se Rudolfo e o porquê do seu misterioso nariz vermelho.
Há muitos anos, na véspera de Natal, o Pai Natal estava muito atrasado e preocupado por ainda não ter embrulhado as prendas todas. Como resolver o assunto? Além disso, uma das suas renas estava coxa.
Já verde de raiva, por tudo lhe estar a correr mal nesse ano, resolve entregar as prendas mesmo assim. Vai buscar as suas renas, o trenó e lança-se no meio da escuridão.
Estava muito, muito frio; o nevoeiro muito, muito cerrado, mas o Pai Natal decidiu que não ia deixar os seus meninos sem as prendas de Natal, quando …
PUUUUM… O meu Deus, o Rudolfo bateu contra uma chaminé! Quem teria posto aquela chaminé no meio do caminho? estava muito nevoeiro, com a pressa Rudolfo e os seus companheiros não viram o objecto.
O seu nariz começa a inchar, a inchar e a ficar vermelho, vermelho… e nunca mais desapareceu.
Ainda hoje, quando o Pai Natal, com as suas renas, distribuem os presentes, o nariz de Rudolfo é como um sinal de que o Natal está a chegar.

 

Armindo dos Santos Gouveia

Turma B3C n.º 9

Continuamos a publicar os textos vencedores do concurso de escrita criativa.

Hoje é a vez da segunda menção honrosa na categoria 2.º ciclo

As vítimas do Natal

Para que todos se sintam felizes,
nesta época natalícia,
existem algumas vítimas,
uma delas é a polícia.
Zelam pela nossa segurança,
noite e dia, sem parar…
Até na noite de Natal,
há ladrões para apanhar.

Com um saco cheio de cartas e postais,
os carteiros parecem uns autênticos corcundas,
pois passam em todas as casas e quintais.
Nesta época, trabalham mais e usam malas mais fundas!

Os pasteleiros trabalham toda a noite,
para que não faltem doces e iguarias,
como filhós, rabanadas, sonhos e azevias,
na mesa de todas as famílias.
Os perus pensam que são especiais,
passam o ano inteiro a comer,
mas quando chega a altura,preferiam não o ser,
porque vão ao forno cozer.

O bacalhau passa o ano a nadar,
mas, nesta época, os barcos aparecem para o pescar,
para na noite de consoada podermos jantar,
porque o bacalhau não pode faltar!

O nosso amigo Pai Natal
passa o ano a embrulhar presentes,
mas um dos seus segredos
é que tem a ajuda dos duendes!
Eduardo Candeias 6.º 6.ª, n.º 6

Continuamos a publicar os textos vencedores do concurso de escrita criativa.

Hoje é a vez da primeira menção honrosa na categoria 2.º ciclo

Os grandes segredos do Pai Natal

Ah, o Pai Natal, aquele velho engraçado de barbas brancas, tão bondoso e amigo…

Sabem, o Pai Natal vive lá longe, na Lapónia, onde tudo é branquinho e frio… Ele passa lá o ano inteiro, excepto as férias de Verão que é quando ele vai viajar. O Pai Natal já visitou muitos lugares, até ao Egipto ele já foi. Viu as múmias, as pirâmides e os tesouros achados. A pirâmide de que ele gostou mais foi a que tem o túmulo de Tutankhamon, mas andava ele lá dentro a passear de porta em porta quando ficou entalado. E como é redondinho, não conseguia sair. Quem teve de o ajudar foi o seu amigo e companheiro de aventuras, o Duende Faísca. Muito esforço ele teve que fazer para puxar o gorducho do Pai Natal que estava bem entaladinho. Ah, ah, ah!

Uma vez, foi passar férias à Califórnia, decidiu meter-se com os crocodilos e acabou por levar uma dentada no rabiosque. Por isso, teve que ir uns dias mais cedo para casa, porque o gorducho não aguentava de dores cada vez que se sentava. E ainda ficou sem os seus calções favoritos!

O Pai Natal também já foi a Paris. Ficou impressionado com a Torre Eiffel, quis subir até ao topo e depois para descer é que foram elas… Tinha vertigens e medo de cair pelas escadas! Que tonto!

Outra vez não se cansou de fazer tolices e decidiu que havia de ir ao Zoo ver as jibóias. Ah, que medo ele teve! Nunca mais lá quis ir nem sequer para ver as suricatas.

O Pai Natal também já foi acampar e que divertido que foi! Levava muitos tachos, panelas, um saco-cama e uma bela tenda, que lhe custou muito a montar. Divertiu-se muito, mas queixava-se um bocadinho à noite, porque não gostava de dormir no chão duro. Preferia dormir na sua cama fofa e na companhia da Mãe Natal.

Mas este velho amigo, o que ele gosta mesmo é de distribuir prendas e fazer as crianças felizes. Também se pode dizer que se aventura muito a entregar presentes. Uma vez decidiu fazer dieta, porque percebeu que já não cabia nas chaminés. Há tantas histórias para contar sobre o Pai Natal…

Sonhem com elas e boas festas! Ho, ho, ho…

Inês Silva, Nº 11, 6º1ª

Continuamos a publicar os textos vencedores do concurso de escrita criativa.

Hoje é a vez da menção honrosa na categoria 3.º ciclo

A Casa dos Segredos

Versão Natalícia em 200 palavras;

No Pólo Norte na época natalícia o canal de televisão NeveSobreNeve cria um mini reality show apresentado por Júlia Pinheiro com a parceria da VOZ natalícia.

Durante a 1ª , ultima e única Gala a apresentadora começa por fazer a apresentação de cada um dos concorrentes, começando pelo Pai Natal:

– Boa noite – começa o Pai Natal – sou o Pai Natal e guardo muito bem segredos.

O próximo concorrente a falar foi a rena:

– Eu sou a Rena, desde que existem aviões estou desempregada, e vou ganhar o programa.

E por último:

– Olá, eu sou o duende descubro muitos segredos e ninguém vai descobrir o meu, talvez porque também não o tenho.

A Júlia Pinheiro sem perder mais tempo começa com as revelações:

– O 1.º , Último e Único Segredo é: Sou o Pai Natal. E a quem pertence este segredo? Só no final é que saberemos!

Durante algum tempo, não pôde ser muito pois este reality show tem só 200 palavras, os concorrentes falavam para tentar descobrir segredos.

Carregaram no Botão dos Segredos!

– Porque carregou no botão dos segredos Rena? – pergunta a VOZ natalícia – e a quem pertence o segredo?

– Eu acho que o segredo do Pai Natal é: ser Pai Natal – remata a Rena.

– É este o seu segredo? – pergunta a VOZ natalícia.

– Sim, ela começou a desconfiar quando eu comecei a receber cartas de menores a pedir de tudo, o facto de não ter férias de Natal ,só trabalhar uma vez por ano e ter montes de duendes na minha casa…que na minha opinião não é nada suspeito mas a Rena é uma rapariga inteligente!– responde o Pai Natal.

Com uma voz de felicidade a Júlia Pinheiro anuncia:

– Rena, acertaste no segredo do Pai Natal e como prémio final recebes: UM FELIZ NATAL!

 

Rita Pedro, 9.º 7.ª n.º 21

Começamos hoje a publicar os textos vencedores do concurso de escrita criativa.

Começamos pela menção honrosa da categoria ensino nocturno:

O PERU PINGUINHAS

Vinha o Pai Natal a passar na rua quando ouviu:

“THINC..THANC…CHUNK …”
–  Ora essa?!!! O que será?!.. – espreitou e viu… a gorduchinha D. Fininha, com as bochecholas rosadinhas e grandes tamancas, a correr atrás dum enorme peru. O peru dizia:
– Já viram isto?!.. toda a minha vida era só…
Por outro lado, ouvia-se D. Fininha:
– Estás muito bonitinho… Hum… tás mais rechonchudinho… e…  hoje anda atrás de mim! Anda cá meu bichaninho, que tenho uma pinguinha, anda cá.
Lá o apanharam.
–  CLUD, GLUD, GLUD.- ouviu-se com pausa. O peru abriu um olho, e depois o outro e…
–  Olha!… a D. Fininha?! mas …não está bem?!!! parece mais balofinha… mas é ela com duas caras!… não!… não está… tá com três caras … ORA! BARBELAS?!… Não!… não ’tá… tá com… quatro caras, três orelhas, um tacho, hops… um tacho??? um pirum p’ra cada lado, p’ra ca…ás, p’ra lás… (ou de lás p’ra cás???)
–  OK… três pernas, seis “dedas”, “duas sapatos”, quatro orelhas … POIS, “ASSINS” É QUE TÁ CE… ERTO! – dizendo com um ar sereno e consolado.
–  É LI-INDAS A D. Grossaaaa,.. HIP!.. O Paiiiii-Naa-tal,.. HIP!.., O NA-AAL …

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